Renault na Fórmula 1

França Renault
Nome completo Equipe Renault Elf
(1977-1985)
Renault F1 Team
(2002-2010, 2019)
Renault Sport F1 Team
(2016-2018)
Renault DP World F1 Team
(2020)
Sede Viry-Châtillon, Essonne, França (1977–1985)
Enstone, Oxfordshire, Reino Unido (2002–2010, 2016–2020)
Pessoal notável Bernard Dudot
Jean Sage
Patrick Faure
Bob Bell
Éric Boullier
Alain Dassas
Alan Permane
James Allison
Flavio Briatore
Mike Gascoyne
Steve Nielsen
Pat Symonds
Dino Toso
Rob White
Cyril Abiteboul
Nome anterior Lotus F1 Team
Nome posterior Alpine
Pilotos
Motor Renault
Pneus Michelin
Goodyear
Bridgestone
Pirelli
Combustível BP
Histórico na Fórmula 1
Estreia GP da Grã-Bretanha de 1977
Último GP GP de Abu Dhabi de 2020
Grandes Prêmios 384 (381 largadas)
Campeã de construtores 2 (2005 e 2006)
Campeã de pilotos 2 (2005 e 2006)
Vitórias 35[1]
Pódios 101[1]
Pole Position 51[1]
Voltas rápidas 33[1]
Pontos 1 704[1]
Posição no último campeonato
(2020)
5º (181 pontos)

A Renault tem estado envolvida na Fórmula 1 tanto como construtor e fornecedor de motores em vários períodos desde 1977. Em 1977, a empresa entrou nessa categoria como construtor, através da Equipe Renault Elf sob licença francesa e, com a equipe introduzindo o motor turbo na Formula 1 em seu primeiro carro, o Renault RS01. Em 1983, a Renault começou a fornecer motores para outras equipes. Embora mesmo com a equipe Renault ganhando corridas e competindo por títulos mundiais, ela se retirou da competição no final de 1985. No entanto, a Renault continuou fornecendo motores para outras equipes até 1986, depois, novamente entre 1989 e 1997.

A Renault retornou à Fórmula 1 em 2000, quando adquiriu a equipe baseada em Enstone, Oxfordshire no Reino Unido, a Benetton Formula (anteriormente Toleman Motorsport), uma equipe que havia ganhado o mundial de pilotos em 1994 e ambos os mundiais de pilotos e construtores em 1995. Em 2002, a Renault rebatizou a equipe para Renault F1 Team e começou a usar a nomenclatura "Renault" como nome de construtor e passou a competir sob uma licença francesa. Posteriormente, ganhou os dois mundiais de pilotos e de construtores em dois anos consecutivos, em 2005 e 2006.

A Renault vendeu 75% da equipe a Genii Capital no final de 2009[2] e, no final do ano seguinte, os 25% restantes de ações da equipe foram adquiridos pela Genii Capital, que através de um acordo com o Grupo Lotus e a Renault, a equipe competiu a temporada de 2011 sob uma licença britânica e com o nome comercial de Lotus Renault GP,[3][4] mas manteve a nomenclatura "Renault" como seu nome de construtor.[5] No final daquele ano, a empresa francesa, também, anunciou a criação da Renault Sport F1 para fornecer motores e tecnologia a seus clientes a partir de 2011. Em 2012, a equipe mudou seu nome de construtor para "Lotus" — deixando a Renault apenas como seu fornecedor de motores.[6] Encerrando assim a segunda era do time francês — e operou como Lotus F1 Team até o final de 2015, quando retornou ao controle da Renault como sua equipe de fábrica e passando a operar como Renault Sport Formula One Team a partir da temporada de 2016.[7][8] Com isso, a Renault iniciou sua terceira era como construtor na Fórmula 1.[9] Para a temporada de 2019, o nome "Sport" foi removido do título oficial da equipe.[10][11] A equipe foi rebatizada para Alpine para disputar a maior categoria do automobilismo mundial a partir da temporada de 2021, com a Renault permanecendo na Fórmula 1 como fornecedora de motores.[12]

História

Começo

Modelo RS01 utilizado na temporada de 1977.

O primeiro envolvimento da Renault na Fórmula 1 foi feito pela subsidiária Renault Sport. A Renault fez sua estreia na categoria máxima do automobilismo no Grande Prêmio da Grã-Bretanha de 1977 e, também, participou das últimas cinco corridas de 1977 com Jean-Pierre Jabouille em seu único carro. O Renault RS01 era bem conhecido por seu motor Renault-Gordini turbo V6 1.5 L, o primeiro motor turbo usado regularmente na história da Fórmula 1. O carro e o motor de Jabouille se mostraram pouco confiáveis ​​e se tornaram uma espécie de piada durante as primeiras corridas, ganhando o apelido de "Bule Amarelo" e não conseguindo terminar nenhuma de suas corridas apesar de serem extremamente potentes.

A empresa francesa marcou seus primeiros e únicos quatro pontos em 1978 com Jabouille no GP dos Estados Unidos. No campeonato de 1979, além de Jabouille, a equipe contou com o piloto René Arnoux. Nesta temporada, a equipe conquistou a primeira vitória na Fórmula 1 no GP da França com Jabouille e para completar a festa com Arnoux em 3º lugar. Em 1981, a equipe contou com o piloto Alain Prost. Na temporada de 1982 no GP da França. a Renault obteve a primeira vitória com dobradinha: Arnoux (vencedor) e Prost (2º colocado). A temporada de 1983, tanto Prost e a Renault ficaram com o vices no campeonato de pilotos e de equipes respectivamente. Também no campeonato de 1983, a empresa francesa forneceu motores para a equipe Team Lotus, Ligier em 1984 e Tyrrell em 1985 e que marcou a despedida da empresa francesa como equipe, porém continuou fornecendo motores para as três equipes citadas até 1986. Ainda em 1985, a equipe de Viry-Châtillon obteve a primeira vitória como fornecedora e foi no GP de Portugal com Ayrton Senna.

Fornecedora de motores

Ver artigo principal: Motores Renault na Fórmula 1
Johnny Herbert pilotando modelo da Benetton Formula durante o Grande Prêmio do Canadá de 1995. A Renault forneceu motores para equipe neste ano.

A Renault retornou a Fórmula 1 em 1989, fornecendo motores para a equipe Williams. Dessa união conquistaram 5 títulos de construtores (1992, 1993, 1994, 1996 e 1997) e 4 títulos de pilotos, com Nigel Mansell (92), Alain Prost (93), Damon Hill (96) e Jacques Villeneuve (97). A Renault forneceu motores também para as equipes Ligier (1992 a 1994) e Benetton (1995 a 1997), conquistando o mundial de pilotos com Michael Schumacher e o de construtores no ano de 95, ambos com a Benetton. Retirou-se mais uma vez das pistas no final de 1997.

A volta como equipe

Modelo R202 da temporada 2002.


No início de 2000, a Renault anuncia a sua volta para a Fórmula 1, através da compra da equipe Benetton, mas mantendo o nome da equipe por mais uma temporada. 17 anos depois, na temporada de 2002, a Renault volta a ter uma equipe oficial na Fórmula 1 e tendo como pilotos: Jarno Trulli e Jenson Button. Em 2003, contrata o piloto Fernando Alonso para o lugar de Button. Alonso conquista a primeira vitória na carreira e duas poles da equipe após seu retorno a Fórmula 1, tornando o mais jovem piloto a obter uma vitória e uma pole na história da categoria até então.

Os anos de ouro da equipe francesa começaram no campeonato de 2005 obtendo 8 vitórias e 7 poles e a conquista do desejado primeiro título de construtores na sua história como equipe oficial e o de pilotos com Fernando Alonso. Em 2006 a equipe repetiu o feito apesar da grande dificuldade de superar os carros da equipe Ferrari que recuperaram desempenho comparado a 2005.

A partir de 2007, a equipe Renault perdeu o patrocínio da fabricante japonesa de cigarros Mild Seven, em parte pelas leis de proibição de patrocínio de cigarros, passando a ser o grupo financeiro holandês ING, que é avaliado em 71,3 bilhões de euros, o principal investidor da equipe. A equipe perdeu a clássica cor amarelo azul passando para as azul e laranja nesta temporada.

Após a decepcionante temporada anterior, a Renault traz para 2008, o bicampeão Fernando Alonso, retornando a equipe, e o estreante Nelson Ângelo Piquet. O R28, modelo preparado para temporada, enfrentou muitos problemas aerodinâmicos e no motor, parecidos com o R27 na primeira metade do campeonato. Mas na 2ª fase do campeonato, a equipe não só melhorou, como conseguiu duas vitórias e um 2º lugar com Alonso e um 2º com Nelsinho Piquet.

Para a temporada de 2009, a dupla foi mantida, mas os resultados não foram melhores, Alonso obteve apenas o 3º lugar em Singapura como melhor resultado da equipe no ano. Piquet não pontuou, e foi substituído na décima primeira etapa, pelo piloto de testes da equipe, o francês Romain Grosjean, que até o momento disputava o campeonato de GP2 Series. Sem poder testar antes de correr, Grosjean também foi mal e não pontuou em nenhuma das provas restantes, deixando os pontos da equipe a cargo de Fernando Alonso.

Polêmica

Em setembro de 2009, o piloto Nelson Angelo Piquet, após ser demitido da Renault, trouxe a público a denúncia de que a batida que deu com seu carro durante o GP de Singapura de 2008, ocorreu a pedido da direção da equipe, de maneira a que a entrada do safety car na pista e da bandeira amarela no circuito favorecessem o primeiro piloto da equipe e bicampeão mundial, Fernando Alonso, que acabou vencendo a prova.[13]

Em 21 de setembro de 2009, após confirmar as denúncias, a FIA baniu o diretor da equipe, Flavio Briatore, da Fórmula 1 indefinidamente, e aplicou uma restrição sob condicional de dois anos à Renault, podendo a suspensão ser aplicada imediatamente caso ela cometa qualquer outra infração até a temporada de 2011.[14][15]

No dia 24 de setembro, o banco holandês ING, principal patrocinador da equipe, anunciou a rescisão do contrato com a Renault. A empresa considerou que a conduta dos dirigentes foi muito grave e poderia afetar a imagem dos patrocinadores.[16]

A venda e a nova fase da equipe

Ao fim de 2009, a Renault vendeu a parte majoritária de sua equipe para um grupo de investimentos de Luxemburgo, a Genii Capital.[17] Entretanto, a montadora ainda permaneceu com 25% da equipe e com o fornecimento de motores para a categoria, que foi confirmando quando a Red Bull Racing anunciou que permaneceria utilizando os motores Renault para 2010.

Robert Kubica foi contratado para o lugar de Alonso em 7 de outubro de 2009,[18] porém com o acordo sobre a venda da equipe, Kubica e seu agente, Daniel Morelli, pediram esclarecimentos sobre os planos da equipe, agora sob uma nova gestão, para confirmar se o piloto permaneceria na mesma.[19] Após os esclarecimentos, o agente de Kubica confirmou que o piloto permaneceria na Renault para 2010.[20]

Em 5 de janeiro de 2010, Eric Boullier foi anunciado como novo chefe de equipe da Renault, substituindo Bob Bell, que retorna à sua antiga função de diretor técnico.

No dia 31 de janeiro de 2010, foi apresentada a nova pintura do carro da equipe, em um Renault F1 de 2009. O carro de 2010 foi apresentado apenas em 1 de fevereiro de 2010.[21] Juntamente com as cores, foram apresentados pilotos: Vitaly Petrov, como piloto titular, ao lado de Robert Kubica; Ho-Pin Tung, como piloto de reserva; Jérôme d'Ambrosio e Jan Charouz como pilotos de testes.[22]

Lotus Renault

No dia 8 de dezembro de 2010, foi anunciado um acordo entre a Renault, o Grupo Lotus e a Genii Capital, que comprou as ações restantes da equipe,[3] no qual ela passou a se chamar Lotus Renault GP Team e, também, a competir sob uma licença inglesa a partir da temporada de 2011,[23] Mas com o chassi da equipe continuando a receber apenas o nome Renault. O uso do nome Team Lotus gerou uma disputa jurídica entre esta equipe com a Lotus Racing que usava o nome Lotus desde o início da temporada de 2010 (e que foi renomeada para Team Lotus para disputar a temporada de 2011), diante do impasse, ambas as equipes acabaram participaram da temporada de 2011 com o nome Lotus.[24] A questão só foi resolvida em novembro de 2011 quando a Team Lotus decidiu que iria usar o nome Caterham a partir da temporada de 2012.[25]

Nova fase apenas como fornecedora de motores

A partir da temporada de 2012, a equipe removeu o nome Renault e passou a se chamar Lotus F1 Team.[6] Com a Renault permanecendo na Fórmula 1 como fornecedora de motores para a própria Lotus, além da Caterham, Red Bull Racing e Williams.

O novo retorno como equipe

Após a Lotus F1 Team sofrer uma grave crise financeira, em 28 de setembro de 2015, a Renault Sport F1 anunciou a assinatura de uma carta de intenções entre o Grupo Renault e a Gravity Motorsports, de propriedade da Genii Capital, e, durante as semanas seguintes, uma operação de aquisição seria discutida para a equipe Lotus (que anteriormente era de propriedade da Renault até 2010), na esperança de que a equipe competisse na temporada de Fórmula 1 de 2016 como "Renault Sport Formula One Team".[26]

Em 3 de dezembro de 2015, a Renault anunciou que havia comprado a escuderia de volta para a disputa da temporada de 2016.[27][28][29]

Em dezembro de 2015, um porta voz da Renault havia confirmado que a equipe iria manter Pastor Maldonado e Jolyon Palmer, contratados pela Lotus,[30][31] como sua dupla de pilotos para a temporada de 2016.[32][33] Porém, problemas com o patrocinador de Maldonado a PDVSA que levaram a equipe a dispensar os serviços de Maldonado, contratando para seu lugar o dinamarquês Kevin Magnussen, ex-McLaren.[34][35]

Renomeação da equipe e permanência como fornecedora de motores

Em 6 de setembro de 2020, a equipe Renault anunciou a alteração do seu nome de construtor para Alpine a partir da temporada de 2021, após uma reestruturação da organização interna das duas empresas com objetivo de promover a marca Alpine, uma subsidiária do grupo Renault. Com a montadora francesa permanecendo na categoria máxima do automobilismo mundial como fornecedora de motores para a própria equipe Alpine.[12]

Pilotos

Renault
Ano Nome Carro Pneus Motor Óleo Pilotos Pilotos de testes Classificação
Pontos
2020 Renault DP World F1 Team R.S.20 P Renault Castrol EDGE Austrália Daniel Ricciardo
França Esteban Ocon
China Guan Yu Zhou
Rússia Sergey Sirotkin
5º lugar
181 pontos
2019 Renault F1 Team R.S.19 P Renault Castrol EDGE Austrália Daniel Ricciardo
Alemanha Nico Hülkenberg
Rússia Sergey Sirotkin
Reino Unido Jack Aitken
5º lugar
91 pontos
2018 Renault Sport F1 Team R.S.18 P Renault Castrol EDGE Alemanha Nico Hülkenberg
Espanha Carlos Sainz Jr.
Rússia Artem Markelov 4º lugar
122 pontos
2017 Renault Sport F1 Team R.S.17 P Renault Castrol EDGE Alemanha Nico Hülkenberg
Reino Unido Jolyon Palmer
Espanha Carlos Sainz Jr.
Rússia Sergey Sirotkin 6º lugar
57 pontos
2016 Renault Sport F1 Team R.S.16 P Renault Total Dinamarca Kevin Magnussen
Reino Unido Jolyon Palmer
França Esteban Ocon 9º lugar
8 pontos
Não esteve de 2012 a 2015
2011 Lotus Renault GP R31 P Renault Total Alemanha Nick Heidfeld
Brasil Bruno Senna
Rússia Vitaly Petrov
Brasil Bruno Senna
França Romain Grosjean
Malásia Fairuz Fauzy
República Checa Jan Charouz
China Ho-Pin Tung
5º lugar
73 pontos
2010 Renault F1 Team R30 B Renault Total Polónia Robert Kubica
Rússia Vitaly Petrov
China Ho-Pin Tung
Bélgica Jérôme d'Ambrosio
República Checa Jan Charouz
5º lugar
163 pontos
2009 ING Renault F1 Team
Renault F1 Team
R29 B Renault Total Espanha Fernando Alonso
Brasil Nelson Piquet Jr.
França Romain Grosjean
Brasil Lucas Di Grassi
França Romain Grosjean
8º lugar
26 pontos
2008 ING Renault F1 Team R28 B Renault Elf Espanha Fernando Alonso
Brasil Nelson Piquet Jr.
Brasil Lucas Di Grassi
França Romain Grosjean
Japão Sakon Yamamoto
4º lugar
80 pontos
2007 ING Renault F1 Team R27 B Renault Elf Itália Giancarlo Fisichella
Finlândia Heikki Kovalainen
Brasil Nelson Piquet Jr.
Brasil Ricardo Zonta
3º lugar
51 pontos
2006 Mild Seven Renault F1 Team R26 M Renault Elf Espanha Fernando Alonso
Itália Giancarlo Fisichella
Finlândia Heikki Kovalainen
França Jonathan Cochet
Argentina José María López
Brasil Nelson Piquet Jr.
Campeã
206 pontos
2005 Mild Seven Renault F1 Team R25 M Renault Elf Espanha Fernando Alonso
Itália Giancarlo Fisichella
França Franck Montagny
Brasil Lucas di Grassi
Polónia Robert Kubica
Suíça Giorgio Mondini
Campeã
191 pontos
2004 Mild Seven Renault F1 Team R24 M Renault Elf Espanha Fernando Alonso
Itália Jarno Trulli
Canadá Jacques Villeneuve
França Franck Montagny
Finlândia Heikki Kovalainen
3º lugar
105 pontos
2003 Mild Seven Renault F1 Team R23
R23B
M Renault Elf Itália Jarno Trulli
Espanha Fernando Alonso
Escócia Allan McNish
França Franck Montagny
4º lugar
88 pontos
2002 Mild Seven Renault F1 Team R202 M Renault Elf Itália Jarno Trulli
Reino Unido Jenson Button
Espanha Fernando Alonso 4º lugar
23 pontos
Não esteve de 1986 a 2001
1985 Equipe Renault Elf RE60
RE60B
G Renault Elf França Patrick Tambay
Inglaterra Derek Warwick
França Francois Hesnault
7º lugar
16 pontos
1984 Equipe Renault Elf RE50 G Renault Elf França Patrick Tambay
Inglaterra Derek Warwick
França Philippe Streiff
5º lugar
34 pontos
1983 Equipe Renault Elf RE40
RE30C
M Renault Elf França Alain Prost
Estados Unidos Eddie Cheever
2º lugar
79 pontos
1982 Equipe Renault Elf RE30B M Renault Elf França Alain Prost
França René Arnoux
3º lugar
62 pontos
1981 Equipe Renault Elf RE30
RE20B
M Renault Elf França Alain Prost
França René Arnoux
3º lugar
54 pontos
1980 Equipe Renault Elf RE20 M Renault Elf França Jean-Pierre Jabouille
França René Arnoux
4º lugar
38 pontos
1979 Equipe Renault Elf RS10 M Renault Elf França Jean-Pierre Jabouille
França René Arnoux
6º lugar
26 pontos
1978 Equipe Renault Elf RS01 M Renault Elf França Jean-Pierre Jabouille 12º lugar
(3 pts)
1977 Equipe Renault Elf RS01 M Renault Elf França Jean-Pierre Jabouille NC (19º lugar)
nenhum ponto

Renault Sport Academy

Ver artigo principal: Renault Sport Academy

Como parte do retorno da empresa à Fórmula 1, foi criado uma academia de jovens pilotos, que é encarregada de encontrar futuros campeões mundiais de Fórmula 1 para a Renault Sport.[36]

Galeria

Campeões Mundiais

Campeonatos Pilotos Temporadas
2 Espanha Fernando Alonso 2005, 2006

Resumo da Equipe

  • 2019: 21 GPs; 91 pontos, 5º no mundial
  • 2018: 21 GPs; 122 pontos, 4º no mundial
  • 2017: 20 GPs; 57 pontos, 6º no mundial
  • 2016: 21 GPs; 8 pontos, 9º no mundial
  • 2011: 19 GPs; 2 pódios; 73 pontos, 5º no mundial
  • 2010: 19 GPs; 3 pódios; 163 pontos, 5º no mundial
  • 2009: 17 GPs; 1 pódio; 1 pole; 26 pontos, 8° no mundial
  • 2008: 18 GPs; 2 vitórias; 80 pontos, 4° no mundial
  • 2007: 17 GPs; 1 pódio; 51 pontos, 3° no mundial
  • 2006: 18 GPs; 8 vitórias; 7 poles; 206 pontos, campeã mundial
  • 2005: 19 GPs; 8 vitórias; 7 poles; 191 pontos, campeã mundial
  • 2004: 18 GPs; 1 vitória; 3 poles; 105 pontos, 3º no mundial.
  • 2003: 16 GPs; 1 vitória; 1 pole; 88 pontos, 4º no mundial.
  • 2002: 17 GPs; 23 pontos, 4º no mundial
  • 1985: 15 GPs; 16 pontos, 7º no mundial
  • 1984: 16 GPs; 1 pole; 34 pontos, 5º no mundial
  • 1983: 15 GPs; 4 vitórias; 3 poles; 79 pontos, 2º no mundial
  • 1982: 16 GPs; 4 vitórias; 10 poles; 62 pontos, 3º no mundial
  • 1981: 15 GPs; 3 vitórias; 6 poles; 54 pontos, 3º no mundial
  • 1980: 14 GPs; 3 vitórias; 5 poles; 38 pontos, 4º no mundial
  • 1979: 15 GPs; 1 vitória; 6 poles; 26 pontos, 6º no mundial
  • 1978: 14 GPs; 3 pontos, 12º no mundial
  • 1977: 5 GPs; Não pontuou

Vitórias por piloto

Alonso: 17

Prost: 9

René Arnoux: 4

Fisichella: 2

Jean-Pierre Jabouille: 2

Truli: 1

Referências

  1. a b c d e Erro de citação: Etiqueta <ref> inválida; não foi fornecido texto para as refs de nome statsf1
  2. «Boullier: "Pertenecemos a Genii, no al grupo Lotus» (em espanhol). F1 al día. Consultado em 9 de dezembro de 2015 
  3. a b «Grupo Lotus anuncia compra da Renault. F1 terá dois times com mesmo nome». Portal Race. Consultado em 24 de junho de 2017. Arquivado do original em 7 de novembro de 2017 
  4. «A Lotus-RENAULT de 2011». Consultado em 9 de dezembro de 2015. Arquivado do original em 10 de março de 2016 
  5. «Renault F1 team to be renamed Lotus Renault GP in 2011». BBC Sport. BBC. 8 de dezembro de 2010. Consultado em 11 de agosto de 2019 
  6. a b «Equipes da F1 nos últimos 30 anos». Consultado em 9 de dezembro de 2015 
  7. «Lotus-Renault letter of intent». Renault Sport F1. Renault Sport F1. 28 de setembro de 2015. Consultado em 11 de agosto de 2019. Arquivado do original em 29 de setembro de 2015 
  8. «Renault compra Lotus e volta a correr na Fórmula 1 após quatro anos». Gazeta Esportiva. Consultado em 9 de dezembro de 2015 
  9. «Renault confirma compra da Lotus e volta à Fórmula 1 em 2016». Consultado em 7 de dezembro de 2015 
  10. «F1 – Renault muda o nome da equipe». 5 de dezembro de 2018. Consultado em 11 de agosto de 2019 
  11. «2019 FIA FORMULA ONE WORLD CHAMPIONSHIP ENTRY LIST». FIA. Consultado em 2 de dezembro de 2018 
  12. a b «Renault confirma que equipe de F1 passa a se chamar Alpine em 2021». www.terra.com.br. 6 de setembro de 2020. Consultado em 8 de setembro de 2020 
  13. Em depoimento à FIA publicado por site inglês, Nelsinho Piquet admite 'armação'
  14. «Renault handed suspended F1 ban». BBC. 21 de setembro de 2009. Consultado em 21 de setembro de 2009. Renault have been given a two-year suspended ban from Formula 1 for their role in fixing last year's Singapore Grand Prix. 
  15. BBC Brasil
  16. Após seguradora espanhola, principal patrocinador da Renault rescinde contrato
  17. «Através de "parceria estratégica", Renault anuncia sua permanência». F1 Mania. Consultado em 24 de junho de 2017 
  18. Robert Kubica vai substituir Fernando Alonso na Renault na temporada 2010
  19. Kubica não sabe se vai correr pela Renault, diz agente
  20. Kubica vai correr pela Renault em 2010 -- mídia
  21. f1.gpupdate.net/es/ (31 de janeiro de 2010). «Petrov se une a Kubica en Renault». f1.gpupdate.net/es/. f1.gpupdate.net/es/. Consultado em 31 de janeiro de 2010 
  22. Warm Up (31 de janeiro de 2010). «Renault terá Tung como 3º piloto. D'Ambrosio e Charouz serão reservas». esporte.ig.com.br. Consultado em 31 de janeiro de 2010 
  23. Grupo Lotus anuncia acordo com a Renault e dará nome ao time em 2011 Globoesporte.com
  24. «Grupo Lotus anuncia compra da Renault. F1 terá dois times com mesmo nome». Consultado em 7 de dezembro de 2015. Arquivado do original em 8 de dezembro de 2015 
  25. «Lotus vira Caterham e encerra polêmica com Renault». Consultado em 7 de dezembro de 2015. Arquivado do original em 8 de dezembro de 2015 
  26. «Renault assina Carta de Intenção para compra da equipe Lotus de Fórmula 1». Globoesporte.com. Consultado em 23 de julho de 2017 
  27. «Renault compra Lotus e volta à F-1 em 2016». Consultado em 7 de dezembro de 2015 
  28. «Renault anuncia finalização do processo de compra da Lotus». ESPN. Consultado em 23 de dezembro de 2015 
  29. «Em evento, Renault é primeira equipe da F1 a revelar pintura». Motorsport. Consultado em 3 de fevereiro de 2016 
  30. «Futura equipe da Renault, Lotus confirma permanência de Maldonado como titular para temporada 2016». Consultado em 23 de dezembro de 2015 
  31. «Lotus confirma Jolyon Palmer como piloto para 2016». Consultado em 23 de dezembro de 2015 
  32. «F1 – Renault confirma que vai manter Maldonado e Palmer em 2016». Autoracing. Consultado em 23 de dezembro de 2015 
  33. «Un portavoz de Renault confirma a Maldonado y a Palmer para 2016» (em espanhol). Consultado em 23 de dezembro de 2015 
  34. «Magnussen é confirmado como piloto da Renault para 2016». Motorsport. Consultado em 3 de fevereiro de 2016 
  35. «Renault deverá confirmar contratação de Magnussen na quarta-feira». Autoracing. Consultado em 1 de fevereiro de 2016 
  36. «Introduction». renaultsport.com. Consultado em 25 de setembro de 2017 

Ligações externas

Commons
Commons
O Commons possui imagens e outros ficheiros sobre Renault na Fórmula 1
  • Página oficial da equipe Renault F1
  • Fórmula 1
  • Estatísticas da Fórmula 1
  • FIA
  • v
  • d
  • e
França Renault na Fórmula 1
Pilotos
Ex-pilotos de F1
Campeões Mundiais
Colaboradores e funcionários
Notáveis
Carros de Fórmula 1
Relacionados
  • v
  • d
  • e
Construtores atuais (2024)
Antigos construtores
Equipes que não correram
Embora as corridas dos campeonatos mundiais de 1952 e 1953 serem no regulamento da Fórmula 2, construtores que também participaram durante esse período são incluídos na lista de construtores. Construtores que participavam apenas das 500 Milhas de Indianápolis entre os mundiais de 1950 e 1960 não são listados.
  • v
  • d
  • e
  • v
  • d
  • e
Modelos
atuais
Sedan
Crossovers/SUV
Vans/minivans
Outros
Modelos
antigos
Numéricos
2000 – 2022
1950 – 2000
1899 - 1950
Carros
conceituais
Parcerias
Alpine
Dacia
Samsung
Equipe Renault
Subsidiárias e
joint ventures
Atuais
  • Alpine
  • Gordini
  • JMEV
  • Motrio
  • Oyak-Renault
  • Renault Argentina
  • Renault do Brasil
  • Renault España
  • Renault India
  • Renault México
  • Renault Pars
  • Revoz
  • RCI Banque
  • Sofasa
  • Somaca
Extintas
Relacionados
  • Página de categoria Categoria
  • Commons Commons
  • Portal do automobilismo
  • Portal da França